Discípulo do Mestre e Senhor Jesus Cristo
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A Graça da Garça

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Morte de garota de 8 anos movimenta ativistas em torno do Iêmen



Em pleno Terceiro Milênio, em pleno século 21, ainda temos que conviver com esse tipo de situação!  










E ainda haverá os que falarão, que é uma questão de cultura de cada Povo. 

Isso é um crime, não apenas contra crianças inocentes, ou contra as mulheres, que nesses Países não têm o menor valor. 

Esse tipo de situação é um crime contra a humanidade! 

E os Governantes Mundiais se preocupando com o quê?

Morte de garota de 8 anos movimenta ativistas em torno do Iêmen.

A morte de uma garota de oito anos no Iêmen, após a lua de mel com seu marido de 40 anos, movimenta ativistas e parte da comunidade internacional. Rawan foi vendida por seu padrasto por um saudita por cerca de R$ 6 mil e, no último sábado (7), morreu por conta de ferimentos internos no útero.

Ativistas de direitos humanos agora pedem que a família de Rawan e seu marido, que não teve o nome revelado, sejam responsabilizados e punidos pela morte da garota. Há também o pedido de que os países do Oriente Médio criem leis que proíbam o casamento de menores de 18 anos.

A mudança nas leis foi proposta em 2009, mas rejeitada pela ala conservadora dos parlamentares da Arábia Saudita, que julgaram a proposta como "não islâmica". Um ano depois, uma menina de 13 anos morreu após cinco dias de sangramento interno causados também após relações sexuais com seu marido, fruto de um casamento comprado.

Em entrevista ao jornal alemão Der Tagesspiegel, um ativista considerou o fato como "horrível e cruel".

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A Marcha dos Alienados



Por Rev. Cláudio Marra


Vi a matéria de uma emissora de televisão sobre a Marcha para Jesus em sua edição paulistana.















Os “evangélicos” agora dão ibope, atraem anunciantes, e os repórteres e âncoras demonstram ao relatar o evento um entusiasmo e uma alegria quase tão grandes e espontâneos como os exibidos durante as coberturas futebolísticas. O enorme número de participantes é destacado, bem como o caráter absolutamente pacífico da manifestação. Algumas “rezas” são colocadas ao alcance dos microfones. O povo ajoelhado no asfalto acompanhando a oração do animador recebe atenção especial. Para impressionar com o elevado número de participantes, as câmeras tomam cuidado para não incluir os buracos no meio da massa humana.

Alguns manifestantes procuram mais ou menos discretamente aproveitar a onda de civismo que varreu o país (ainda varre, quando escrevo este editorial), mas o viés é mesmo o do hedonismo neoevangélico: todos curtem “se dar bem” e é isso que estão celebrando. As bênçãos cantadas e relatadas não são as espirituais com que o bendito Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo nos tem abençoado nas regiões celestiais em Cristo. São celebrados os benefícios de uma viagem segura e tranquila até à marcha, o elevado número de participantes e, é claro, além de outras dádivas bem temporais, um emprego que a irmãzinha estava esperando e para o qual foi chamada – pasmem os incrédulos – em pleno sábado!

Essa perspectiva temporal, porém, não vai além dos respectivos umbigos. Enquanto as manifestações em todo o país clamaram pelo fim da corrupção, a Marcha para Jesus revelou-se a Marcha dos Alienados. Entrevistado pela simpática emissora, um articulado e controvertido líder dos peregrinos afirmou que a Marcha era o meio de os evangélicos mostrarem que também são cidadãos brasileiros.

Esse oportunismo beira a velhacaria, mas isso não é tudo. Acaba revelando-se também uma confissão de que esses evangélicos praticam o isolacionismo e a alienação. Deveriam ser sal da terra e luz do mundo, mas recusam-se a misturar-se com a sociedade que deveriam salgar e acabam usando a luz de outros faróis para lhes iluminar o caminho.

Os evangélicos deixaram os sindicatos para os marxistas ateus e depois reclamam que lá só tem... esquerdistas. Deixaram as sociedades de amigos do bairro, as associações de pais e mestres, as reuniões de condomínio, os partidos políticos e outras formas de organização civil, para os incrédulos, para reclamar depois que “lá só tem incrédulos”. Agora evitam as manifestações sociais para organizar sua própria passeata, porque julgam-se muito melhores do que a sociedade e não podem se misturar. Como se a bancada dos “evangélicos” fosse melhor do que qualquer outra, em Brasília.

Honrando as lições da Escritura e a herança da Reforma, os evangélicos históricos e o presbiterianismo em particular são desafiados a fazer muito melhor do que isso.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Vergonha gospel


Você sabia que o deputado Natan Donadon condenado pela justiça e absolvido pela câmara dos deputados na semana passada é evangélico, e que foi exatamente a bancada evangélica quem viabilizou sua permanência no cargo, impedindo a sua cassação?













Pois é, parece que, uma vez declarando-se evangélico, alguns pseudocrístãos recebem “autoridade” para fazerem o que quiserem porque sabem que serão “abençoados e absolvidos” pela cúpula de “evangélicos” políticos nesse nosso Brasil.
É simplesmente ridícula a cultura “evangélica” que cresce em alguns setores da nação brasileira. É vergonhoso ouvir declarações de deputados “evangélicos” que levantam bandeiras com o significado de proteção familiar, ordem moral, etc., mas que no fundo possuem um único objetivo, criar a cultura do medo e da dependência política religiosa (algo que a Igreja de Cristo Jesus jamais necessitou, porque o Senhor da Igreja sempre a protegeu e a guiou). E não adianta vir lançar “praga gospel” para cima de mim (porque a minha vida e consciência estão protegidas pelo sangue do Cordeiro), dizendo que estou traindo a cultura evangélica e que pagarei caro por não apoiar o movimento dos pajés desse conclave que começa no seio da Igreja e respinga na política brasileira.
Caso, a Igreja de Cristo Jesus no Brasil de fato algum dia for perseguida politicamente ou socialmente na sua historia, terá sido porque a soberania de Deus assim permitiu. Maiores provações passaram e ainda passam nossos irmãos em diversos lugares pelo mundo, e porque nós brasileiros não poderíamos passar por provações semelhantes? (sinceramente acho que em muitos aspectos seria de grande valia algumas provações, para que a figueira fosse balançada e assim evidenciasse quem de fato é do Evangelho de Cristo Jesus ou simplesmente do “movimento evangélico” com suas idiossincrasias).
Deus nos chamou através de Cristo Jesus para a liberdade, para a consciência que discerne, para o culto racional, para uma vida moderada e alicerçada na verdade que liberta. Porém, a sensação atual é de que a proposta de algumas lideranças é impedir o povo de pensar, criando através de gritos de guerra, palavras de ordem e persuasão midiático, o surto de manada, onde todos seguem sem saber o motivo, alguma direção sem saber a razão.
Sou evangélico, mas não sou massa de manobra política religiosa. Sou evangélico, mas não sou gado vendido por lideranças evangélicas
a partidos políticos em época de eleição. Sou evangélico, mas não é a coletividade quem determina quem me representa (só porque o individuo canta, prega e faz pose de manequim gospel em rede nacional). Sou evangélico, mas continuo pensando, refletindo, questionando, e ninguém, absolutamente ninguém vai tirar este meu direito concebido pelo evangelho de Cristo Jesus. Sou evangélico do evangelho de Cristo Jesus, e não desta cultura “evangélica” que cresce no Brasil e que não possui nada do evangelho de Cristo! Deus nos salve desses “Evangélicos”!!!

Igrejas Cowboy promovem mini rodeios e se multiplicam

Enquanto pastores de todo país se preocupam com o que fazer para atrair pessoas, Steve “Doc” Timmons, 57, sobe ao púlpito usando calça jeans, botas e um chapéu de palha. Os bancos estão quase todos lotados. Ele abre a Bíblia e anuncia: “Os livros do Antigo Testamento deixam uma coisa bem clara: é impossível para o homem guardar a lei de Moisés”.





É mais um dia de culto na Igreja Cowboy de Santa Fe, Novo México. O templo na verdade é um antigo armazém. Seu altar tem como decoração selas, chapéus, botas, um laço e roda de carroça. No início da cerimônia, a banda entoou um hino com nome engraçado “Eu acho que, em seu coração, Deus deve ser um cowboy”. Os fieis animadamente batem palmas e cantam juntos.

O pastor Timmons passou 25 anos trabalhando como consultor na intervenção de crises em zonas de desastre ao redor todo o mundo. Decidiu trocar os assentos de avião pelas cadeiras dobráveis de sua humilde igreja. Na frente do templo, uma sombra de um cowboy ajoelhado diante de uma cruz, ao lado de seu cavalo. A mensagem do letreiro é clara: “Não somos perfeitos, apenas perdoados”.
“Em muitos aspectos, as pessoas que vem aqui não são religiosos tradicionais. É uma maneira simples de se fazer igreja. Enfatizamos mais os relacionamentos que a religião. Acho que é por isso que nossas igrejas passaram por essa explosão”. Timmons está se referindo a um movimento não coordenado que deu origem às chamadas “igrejas cowboy”. Já são mais de 400 em 36 estados americanos. Mas o site oficial já lista oito congregações do tipo no Canadá e duas na Austrália.
O crescimento desse tipo de igreja nos últimos 15 anos foi suficiente para que o Seminário Truett, da Universidade de Baylor e a Universidade Batista de Dallas agora oferecem cursos para lideres das igrejas cowboy.
Algumas delas conseguiram atrair com sucesso os “sem igreja”, pessoas que nunca iam à igreja ou pararam de ir a muito tempo. A maior delas, a Igreja Cowboy de Ellis County, Texas, hoje tem uma média de 1700 pessoas presentes a cada domingo. Outras são itinerárias, acompanhando os diferentes rodeios de uma determinada região. Os lideres participam dos desfiles em carruagens que mais parecem ter saído de um filme de “Velho Oeste”.
O teólogo Charles Higgs, coordenador do programa de evangelização dos batistas do Texas, explica que há uma lição a ser aprendida: “As igrejas tradicionais vão precisar aprender a sair de suas paredes e fazer algo diferente do que estão fazendo”.
Engana-se quem pensa que os cultos atraem somente vaqueiros, são donas de casa, universitários, famílias da vizinhança e muitos “curiosos” que vieram conhecer e decidiram voltar. O caminhoneiro Steve Meador, 63, frequenta a Igreja Cowboy de Santa Fe há dois anos, desde que ela foi fundada. “O que eu encontrei nesta Igreja Cowboy é um grupo de pessoas que levam muito a sério o seu relacionamento com Jesus Cristo, com uma total falta de
pretensão”.
O pastor Rick Penner, da Igreja Cowboy Open Range em Whitney, Texas, ressalta: “A Igreja Cowboy não é convencional… Nosso santuário mais parece um celeiro… Até recentemente tínhamos fardos de feno para as pessoas sentarem”.
Uma característica distintiva dessas igrejas são os centros de vida familiar. Na Open Range existe uma miniarena de rodeio. As crianças pequenas podem “cavalgar ovelhas”. Os pais se divertem. “Quando as crianças pequenas… colocam o capacete, o colete… e montam numa ovelha, estão vivendo o sonho de todo menino de 6 anos de idade: ser um cowboy”, comemora Penner. Com informações NPR e Cowboy Faith.

Igreja Mundial é condenada a indenizar funcionário que era chamado de “jegue” por bispo


A atitude de um bispo da Igreja Mundial do Poder de Deus de zombar de um funcionário levou a Justiça a condenar a denominação liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago a indenizar o reclamante em R$ 15 mil.







O processo foi movido por um funcionário que foi contratado como editor de vídeo, e diversas vezes era posto para trabalhar em outras funções, e em certa ocasião, chegou a trabalhar por três dias na cozinha do templo.

Testemunhas ouvidas pela 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais confirmaram que o funcionário havia sido chamado de “burrinho, macaquinho e jegue” pelo bispo responsável, além de atuar em áreas diferentes da que havia sido contratado.
O desembargador Anemar Pereira Amaral foi o relator do processo e afirmou que o assédio moral foi plenamente caracterizado, e apesar das alegações da ré, Igreja Mundial, de que os termos eram ditos em tom de brincadeira, o entendimento do magistrado foi de que as atitudes do bispo não eram condizentes com um ambiente de trabalho, que deve ser pautado por respeito e dignidade.
“A figura do assédio moral se caracteriza pela conduta abusiva do empregador ao exercer o seu poder diretivo ou disciplinar, atentando contra a dignidade ou integridade física ou psíquica de um empregado, ameaçando o seu emprego ou degradando o ambiente de trabalho, expondo o trabalhador a situações humilhantes e constrangedoras. Existindo prova de tais fatos nos autos, é devida a respectiva indenização reparadora”, definiu o relator.
Na súmula do processo, o desembargador Amaral ainda frisou que o dano neste caso era presumido, sendo assim, a vítima não necessitaria provar os prejuízos, mas apenas a prática do assédio.
“A expressão ‘dano moral’ não mais se restringe à sua concepção original ligada ao aspecto subjetivo, à ideia de dor, sofrimento, angústia, bastando o aspecto objetivo da lesão, identificado na violação da órbita jurídica do lesado como projeção de sua dignidade”, elucidou o magistrado.

Televangelista pode ser responsabilizado por surto de sarampo em sua igreja após pregar que tomar vacina é falta de fé

O famoso televangelista norte-americano Kenneth Copeland está sob investigação das autoridades do Texas após um surto de sarampo na igreja que ele lidera, em Newark.















Adepto da teologia da prosperidade, Copeland é conhecido por pregar que os fiéis estão destinados a serem bem-sucedidos espiritual, física e financeiramente, e que a receita para isso seria confiar plenamente em Deus.

Essa confiança plena ensinada por Copeland levou fiéis a não tomarem vacinas contra sarampo, e 21 pessoas ficaram doentes após uma delas voltar de viagem ao exterior.
O Huffington Post noticiou que os líderes da comunidade agiram rápido e agendaram consultas e vacina para 220 membros que não tinham sido vacinados, mas mesmo assim, as autoridades agora querem esclarecer se há responsabilidade do líder nisso.
“Tomar uma vacina teria sido visto por mim e meus amigos como um ato de medo, de que você duvidou que Deus seria poderoso para mantê-lo saudável. Nós simplesmente não fazemos isso”, afirmou Amy Arden, uma antiga membro da igreja.
O sarampo é transmitido por tosse, espirro e ou através do contato pessoal com pessoas infectadas, e os sintomas incluem febre, tosse e feridas na pele. As pessoas infectados são contagiosas por aproximadamente oito dias, contando os quatro antes do surgimento das feridas na pele, e os quatro dias posteriores.

Pastores sofrem mais com depressão e ansiedade do que qualquer outro profissional, revela estudo

Pesquisas sobre o estado de saúde emocional de pastores após anos de ministério são feitas com regularidade para medir o tamanho do estresse vivido pelos líderes evangélicos. O estudo mais recente, feito com 1.726 pastores, descobriu que o cargo expõe os ministros a um risco de depressão e ansiedade muito maior do que outras atividades profissionais.
Segundo o relatório da Clergy Health Initiative (CHI), a pesquisa constatou que os pastores com depressão chegaram a 8,7% do total de entrevistados, e os casos de ansiedade a 11,1%. A média das demais profissões para ambos os casos nos Estados Unidos é de 5,5%.

“Pastores podem ter criado uma vida para si que é tão fortemente entrelaçada com o seu ministério, que sua saúde emocional depende do estado do seu ministério”, declarou Jean Proeschold-Bell, diretor de pesquisa da CHI. “Então, é possível que quando os pastores sentem que seu ministério está indo bem, eles experimentam emoções positivas potentes o suficiente para protegê-los de sofrimento mental. Naturalmente, o inverso também é verdadeiro”, complementou.
O estudo indica que a depressão e ansiedade em pastores são causadas ​​principalmente devido a atividades estressantes que eles são obrigados a realizar, como aconselhamentos, atendimento das demandas comuns das igrejas e o preparo das mensagens semanais, segundo informações do Christian Post.
“É comum que os profissionais de saúde pública peçam aos pastores que ofereçam programas de saúde para os seus fiéis. Estes resultados dizem-nos que temos de reverter o curso e estudar uma forma de atender a saúde mental dos próprios pastores”, afirmou Jean.
O diretor da pesquisa também aconselha que os pastores usem um tempo fora do ministério, formando novas amizades de fora da igreja ou até buscando aconselhamento profissional se necessário.
“É preocupante que uma elevada percentagem de líderes religiosos sofra com a depressão, enquanto eles estão tentando inspirar congregações, comunidades e empreendimentos de mudança social, ou mesmo tentando fazer o aconselhamento de seus próprios companheiros. Estas são responsabilidades que você realmente quer uma pessoa mentalmente saudável esteja à frente, mas pode ser exatamente esses desafios e responsabilidades que podem estar causando essas altas taxas de depressão”, complementou.

“Mulher que toma a iniciativa é ‘mulher macha’ que manda em homem”, diz pastora Sarah Sheeva em aconselhamento para solteiros


A pastora Sarah Sheeva, conhecida por suas teorias não convencionais de aconselhamentos na área sentimental, voltou a causar polêmica com publicações em sua página pessoal no Facebook.
Sarah diz que as mulheres não devem tomar iniciativa e propor um namoro, e nem ao menos manifestar interesse, porque isso seria contrário aos princípios de Deus.
“Aconselhamentos sentimentais: enquanto um homem não demonstrar interesse, e enquanto ele não pedir para orar com uma mulher… A resposta é: ‘não, não é ele o cara certo’. Por quê? Porque o primeiro sinal de que pode ser ele é que: ele vai te procurar querida, e vai demonstrar interesse por você! Príncipes de Deus fazem isso (cachorros-safados não fazem)”, escreveu a pastora, sem mencionar referências bíblicas que sustentem o argumento.

Respondendo a questionamentos feitos por seus seguidores a respeito de o comportamento acima ser causado por uma eventual limitação de timidez, Sarah respondeu: “Homem que é homem vence a timidez. Timidez na verdade é medo. Tem que vencer o medo irmão. Mulher não foi criada para tomar iniciativa, isso é coisa de homem. Mulher que toma a iniciativa é “Jéza” (Jezabel = mulher macha que manda em homem!) Isso é o fim da picada! O fim! Pelamor!”, disse a pastora, mais uma vez, sem fundamentar o argumento na Bíblia.
“Vamos restaurar a cultura do Reino sobre os relacionamentos! Homens, aprendam a tomar a iniciativa de forma santa, respeitável e saudável” sugeriu Sarah Sheeva, antes de complementar:
Sarah Sheeva concluiu sua sessão online de aconselhamento dizendo que, enquanto solteiro, é possível evitar erros: “Enquanto você ainda é solteira/solteiro ainda dá tempo de fazer certas coisas que os casados já não podem mais fazer. Por exemplo: dá tempo de mudar em certas áreas e atrair a pessoa certa, dá tempo de mudar o comportamento e ter um relacionamento abençoado. Entendeu? Tem muita gente casada que daria tudo para estar solteira/solteiro novamente… e por quê? Porque fez tudo errado! E agora vive mal por isso… Você que ainda não casou, ainda pode fazer tudo certo! Valorize teu tempo de espera, é um tempo muito importante de aprendizado. E não comece o relacionamento pelo beijo, comece pela amizade”.

Pastora negra causa polêmica ao pedir que “apenas pessoas brancas” recebam fiéis nas portas da igreja

A pastora Makeda Pennycooke, da Igreja Freedom House na cidade de Charlotte, nos Estados Unidos, causou polêmica ao solicitar ao corpo de voluntários da congregação que “apenas pessoas brancas” trabalhassem na recepção de fiéis nos cultos. No pedido, a pastora afirma que quer apenas “o melhor do melhor nas portas da frente” da igreja.
Pennycooke, que é negra, enviou a polêmica orientação por e-mail, pedindo que as “pessoas de cor” não atuassem como recepcionistas no horário do culto principal da igreja e ressaltando a “importância da primeira impressão”, além de afirmar que a igreja quer “o melhor do melhor nas portas da frente”. O e-mail foi enviado a um grupo de voluntários que trabalham como recepcionistas nos cultos da igreja.
Carmen Thomas, que atuou como voluntária na igreja nos últimos dois anos, comentou o caso com o canal de notícias locais WBTV, revelando ter ficado horrorizada.
- Eu fiquei chocada (…). Você pode colocar rostos brancos por toda a porta da frente, mas quando você passar por essas portas, você vai ver os afro-americanos, vai ver asiáticos. Você vai ver pessoas de cor – afirmou.
No e-mail, Pennycooke lembra aos voluntários que essa é uma das épocas mais movimentadas do ano na igreja e, reconhecendo que o pedido é uma “situação delicada”, disse que a qualidade supera a quantidade.
- Preferimos ter menos recepcionistas na porta da frente, se isso significa que os poucos que temos nos representam melhor – explicou a pastora.
- Então, nós gostaríamos de pedir que apenas pessoas brancas estejam nas portas da frente – completou Pennycooke.
Depois da polêmica causada com a divulgação do pedido da pastora na mídia norte-americana, os pastores sênior da igreja, Troy e Penny Maxwell, emitiram um pedido de desculpas pelo ocorrido.
- O e-mail foi enviado por um dos nossos pastores de longa data, em uma tentativa de enfatizar que nossa equipe saudação reflete a diversidade racial de toda a nossa congregação – explica um comunicado oficial da igreja enviado ao WBTV, que diz também que a pastora reconhecer ter cometido um erro por enfatizar um grupo étnico no comunicado.
Em nota, a igreja afirmou ainda que “os pastores têm se reunido com funcionários e membros da igreja para confirmar o seu compromisso com a diversidade e para assegurar que nada como isso aconteça de novo”.

Aposentado se apaixona por cabra e casará com animal na Igreja do Diabo


Um casamento curioso entre um aposentado e uma cabra vem chamando atenção e ganhando destaque na imprensa nacional e internacional. Aparecido Castaldo, 74 anos, se casará com sua cabra de estimação, Carmelita.
O fato por si só já é suficientemente inusitado, porém o “casal” terá a união celebrada na Igreja do Diabo, à meia noite do dia 13 de outubro. “Dia 14 é o ‘dia das almas’, por isso vamos fazer exatamente na hora da virada de domingo para segunda-feira”, explica Toninho do Diabo, “bispo” que conduzirá a cerimônia.
O aposentado é viúvo e pai de oito filhos, e rebate as críticas com discurso ensaiado, segundo Toninho: “Quando alguém diz que é errado, ele afirma que a cabra não engravida, não fala e não pede dinheiro para fazer compras no shopping”.
A opção de Aparecido foi destaque no site do jornal Meia Hora e no portal norte-americano Huffington Post. Embora a busca do aposentado seja por evitar despesas, a cabra Carmelita já deu um prejuízo: comeu o vestido que seu noivo encomendou para a cerimônia. “A culpa foi minha, eu passei uma essência de maçã no véu, isso chamou a atenção dela. Mas já compramos outro”, explicou Toninho.
No entanto o bispo da Igreja do Diabo garante que Aparecido não praticará zoofilia: “Aparecido mora sozinho. Esta não é a primeira cabra que ele tem, porque gosta de animais. Ele só precisa de uma companhia. Não haverá relação sexual entre os dois”.

Apóstolo Luiz Hermínio diz que cantores gospel agem como “cafetões” tratando a igreja como “prostituta”


O mercado gospel, ambiente em que artistas, empresários e promotores de evento atuam profissionalmente, às custas da venda de CDs, DVDs, livros e cachês por apresentações em igrejas e eventos, foi duramente criticado pelo apóstolo Luiz Hermínio, líder do ministério Missões Evangelísticas Vinde Amados Meus (MEVAM).
Num vídeo que circula pelas redes sociais, Luiz Herminio afirma que esses profissionais atuam como cafetões, tratando a igreja como “prostituta”, numa alusão à exploração comercial.









“Eu não sustento artista no púlpito. Sustentamos pobres nos lugares carentes. Nós não damos dinheiro pra artista, não alimentamos essa ‘lixologia’ gospel, essa meleca. Nós alimentamos a cidade carente”, disse o apóstolo, complementando: “Um dia esse povo vai ter que acertar as contas com Deus, aonde está o dinheiro dos CDs, dos livros, dos shows [...] Você que tem abusado da noiva, da igreja, Deus vai te pegar. Você que está enriquecendo nas costas da igreja,  trata a igreja como uma prostituta, seu cafetão… A noiva não é prostituta, você é cafetão, mas a noiva não é prostituta”, disparou.
A mensagem de Luiz Herminio tinha como tema “Entendendo o tempo e o modo de Deus”, e foi publicada no canal oficial do ministério MEVAM no YouTube em julho deste ano.
O líder sugere ainda que os dirigentes de outras denominações boicotem artistas gospel que só se apresentam mediante pagamento. “Por favor, não leve pessoas na sua igreja que cobram pra cantar e pregar. Quem cobra por uma noite de intimidade é a prostituta, não é a noiva [...] Quanto é que você cobra por duas horas? Quanto é que você cobra por 20 músicas, seu ladrão? Você é ladrão da noiva, você é cafetão, só que a noiva não é prostituta! Ela tem um noivo e Ele vai buscá-la, viu? Te cuida”, alerta o apóstolo.

Aline Franzoi, modelo evangélica, comenta fotos nua para a revista Playboy: “Ficou muito bonito, diferente do que as pessoas estão achando”








A modelo Aline Franzoi, primeira brasileira a ser selecionada para atuar como ring girl do Ultimate Fighting Championship (UFC), concedeu entrevista falando sobre o fato de ter aceitado o convite da revista Playboy para posar nua.
Evangélica, Aline chegou a dizer que não aceitaria posar completamente nua para uma publicação masculina, mesmo já tendo feito ensaios sensuais. Pouco tempo depois, mudou de ideia e aceitou ser a capa da Playboy de setembro deste ano.
“Uma experiência nova, nunca tinha feito um trabalho nu. Vai ficar bem legal. Ficou muito bonito. O conceito do trabalho é muito diferente do que as pessoas estão achando, e eu estou adorando tudo isso”, afirmou Aline numa entrevista ao programa TV Fama, da RedeTV!.
Questionada sobre sua religião, a modelo minimizou as polêmicas: “Eu lido com o [lado] profissional, entendeu? A minha religião, o que eu acredito, o que eu sou, isso só diz respeito a mim. Ninguém tem nada a ver, entendeu? O trabalho ficou bem legal e justamente por ser outra visão, eu aceitei”.
“Meus pais me apoiaram, meu namorado… Eu to feliz comigo mesma. Eu sou uma pessoa bem segura”, complementou Aline Franzoi.