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A Graça da Garça

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Até quando as tragédias anunciadas vão continuar acontecendo?



Por Moisés Freitas


Bom dia amigos.

Fugindo ao meu estilo brincalhão, gostaria de externar aos tantos que leem minhas publicações no Facebook ou no meu Blog, sobre esse trágico acontecimento, vivido pelas famílias do Rio Grande do Sul, mais especificamente no Município de Santa Maria.

Como se diz: Agora Inês é morta!

A expressão vem de uma história na qual um nobre quer se casar-se com Inês, porém, já era tarde demais, pois ela já estava morta. 

Se quiserem conhecer melhor a expressão, podem pesquisar em:

Por que me veio a mente esse episódio da História?

Não de hoje que tragédias como essa, vem sendo anunciadas e nenhuma atitude séria é tomada.

Não falo de tragédias causadas pela força Natureza ( Vendavais, Tempestades, Terremotos, Furacões, Erupções e Inundações, etc...).

Mas, mesmo assim acredito, que muito do mal causado poderia ser diminuído, se não construíssemos nossas casas tão próximos aos rios, se nossas construções respeitassem as normas técnicas e tantas outras prevenções fossem tomadas.

Agora, nesse trágico acontecimento, se repete a mesma falta de responsabilidade das autoridades legais e proprietários de imóveis, se pesquisarmos vemos que o motivo é sempre o mesmo.

O primeiro por não fiscalizar, o segundo por não seguir as normas existentes.

É claro que é válido, mesmo após uma tragédia anunciada, se tomar as atitudes e correções necessárias. 

Mas porque e para que esperar acontecer?

Será que vidas sempre terão que serem perdidas, para só então as autoridades fazerem sua parte, fiscalizando Alvarás e Licenças, verificar se há extintores de incêndio e se número dos mesmo é adequado ao espeço, se há equipe de primeiros socorros e tantas outras coisas que devem ser verificadas antes. 

Agora Inês é morta!

Quantas pessoas precisarão perderem suas vidas, dentro de igrejas, cinemas, bares, boates, prédios e até mesmo, em seus locais de trabalho, pois não são poucos desses lugares que não têm a mínima estrutura para o fim a que se reserva.

Pois, não há saída de emergência, extintores de incêndio e treinamento para o uso do mesmo, construções inadequadas e tantas outras irregularidades.

Que este manifesto, não passe apenas de um desabafo!

Se você sabe ou frequenta algum lugar e apesar de não ter conhecimento técnico, mas algo lhe parece não estar certo.
Leve sua observação para as autoridades responsáveis. Não permita que por omissão mais e mais vidas sejam retiradas de nosso meio de maneira tão trágica!



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