Eu tenho um sonho.
Gostaria que as nossa igrejas fossem menos institucionalizadas, e que o foco principal fosse as pessoas, e não como reverter o patrimônio delas em dízimos e ofertas.
Gostaria que a igreja fosse menos elitista, como ocorre hoje, fazendo abertamente acepção de pessoas, embora negue com todos os brios. Uma igreja que não condicione a filiação para doar ajuda ou estender as suas mãos. Uma igreja que invista em vidas, independente de qualquer coisa, e que sempre enxergue em tais uma vida em potencial, que deve ser tratada com carinho e respeito.
Que bom se nossas igrejas tivessem verdadeiramente pastores comprometidos com o Evangelho, pastoreando com convicção, buscando ovelhas perdidas e não profissionais da fé, que criam “estratégias” para que sua igreja possa “prosperar” ( financeiramente), e que nesse “jogo” os membros são apenas um fator secundário de um negócio em potencial chamado “igreja”.
Tenho o sonho de que cessem as mentiras, e que acabem também os joguetes políticos e acordos. Que a igreja seja mais transparente com aqueles que se sentam nos bancos, e que as articulações de bastidores não existam mais, só porque algo que tudo mundo sabe que está acontecendo não suje o “honrado” nome da igreja quando venha à tona.
O que falar das superstições evangélicas, corredores de sal, poderosas campanhas, atos proféticos, sete voltas, orações fortes, apóstolos, bispos.
Espero que isso seja superado, que a igreja saiba que o cerne da mensagem cristã não tem nada a ver com essas coisas. Sem contar fofocas, perseguições, rivalidades e as rotineiras puxadas de tapete, quando deveríamos estar amando ( de acordo com Jesus ) até os nosso inimigos.
Como seria boa uma igreja que enxergue na Palavra um manual para transformação da sua vida e não uma receita de bolo para que eu tenha uma boa vida.
Uma igreja que não julga quem são os melhores pelo tamanho do seu dízimo, e que na verdade nem julgue que são os preferidos. Gostaria que não houvesse nas nossas igrejas nepotismo, dinastias e favorecimentos.
Ahhhh, o evangelismo.
Quando ele vai deixar de ser um ato mesquinho, que visa “ganhar” pessoas que estão em situações desesperadoras de vida, utilizando desta situação para sensibilizá-las com promessas de solução para tudo, para ser o que o evangelismo sempre foi, uma promessa de amor de Deus pela Graça, de consciência eterna, que não dá garantias a não ser de que nunca mais você vai estar sozinho, independente da situação que você passe.
Tenho o sonho de que a igreja possa ser guiada novamente pelo Espírito Santo, produzindo seus frutos, acolhendo todas as pessoas e salvando não apenas almas, mas vidas.
Será que conseguirei ver isso?
Eu tenho um sonho.
Gostaria que as nossa igrejas fossem menos institucionalizadas, e que o foco principal fosse as pessoas, e não como reverter o patrimônio delas em dízimos e ofertas.
Gostaria que a igreja fosse menos elitista, como ocorre hoje, fazendo abertamente acepção de pessoas, embora negue com todos os brios. Uma igreja que não condicione a filiação para doar ajuda ou estender as suas mãos. Uma igreja que invista em vidas, independente de qualquer coisa, e que sempre enxergue em tais uma vida em potencial, que deve ser tratada com carinho e respeito.
Que bom se nossas igrejas tivessem verdadeiramente pastores comprometidos com o Evangelho, pastoreando com convicção, buscando ovelhas perdidas e não profissionais da fé, que criam “estratégias” para que sua igreja possa “prosperar” ( financeiramente), e que nesse “jogo” os membros são apenas um fator secundário de um negócio em potencial chamado “igreja”.
Tenho o sonho de que cessem as mentiras, e que acabem também os joguetes políticos e acordos. Que a igreja seja mais transparente com aqueles que se sentam nos bancos, e que as articulações de bastidores não existam mais, só porque algo que tudo mundo sabe que está acontecendo não suje o “honrado” nome da igreja quando venha à tona.
O que falar das superstições evangélicas, corredores de sal, poderosas campanhas, atos proféticos, sete voltas, orações fortes, apóstolos, bispos.
Espero que isso seja superado, que a igreja saiba que o cerne da mensagem cristã não tem nada a ver com essas coisas. Sem contar fofocas, perseguições, rivalidades e as rotineiras puxadas de tapete, quando deveríamos estar amando ( de acordo com Jesus ) até os nosso inimigos.
Como seria boa uma igreja que enxergue na Palavra um manual para transformação da sua vida e não uma receita de bolo para que eu tenha uma boa vida.
Uma igreja que não julga quem são os melhores pelo tamanho do seu dízimo, e que na verdade nem julgue que são os preferidos. Gostaria que não houvesse nas nossas igrejas nepotismo, dinastias e favorecimentos.
Ahhhh, o evangelismo.
Quando ele vai deixar de ser um ato mesquinho, que visa “ganhar” pessoas que estão em situações desesperadoras de vida, utilizando desta situação para sensibilizá-las com promessas de solução para tudo, para ser o que o evangelismo sempre foi, uma promessa de amor de Deus pela Graça, de consciência eterna, que não dá garantias a não ser de que nunca mais você vai estar sozinho, independente da situação que você passe.
Tenho o sonho de que a igreja possa ser guiada novamente pelo Espírito Santo, produzindo seus frutos, acolhendo todas as pessoas e salvando não apenas almas, mas vidas.
Será que conseguirei ver isso?
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